domingo, 17 de junho de 2012

Tudo que vicia começa com C


Por alguma razão que ainda desconheço, minha mente foi tomada por uma ideia um tanto sinistra: vícios.

Refleti sobre todos os vícios que corrompem a humanidade. Pensei, pensei e,de repente, um insight: tudo que vicia começa com a letra C!

De drogas leves a pesadas, bebidas, comidas ou diversões, percebi que todo vício curiosamente iniciava com cê.

Inicialmente, lembrei do cigarro que causa mais dependência que muita droga pesada. Cigarro vicia e começa com a letra c. Depois, lembrei das drogas pesadas: cocaína, crack e maconha. Vale lembrar que maconha é apenas o apelido da cannabis sativa que também começa com cê.

Entre as bebidas super populares há a cachaça, a cerveja e o café. Os gaúchos até abrem mão do vício matinal do café mas não deixam de tomar seu chimarrão que também – adivinha – começa com a letra c.






Refletindo sobre este padrão, cheguei à resposta da questão que por anos atormentou minha vida: por que a Coca-Cola vicia e a Pepsi não? Tendo fórmulas e sabores praticamente idênticos, deveria haver alguma explicação para este fenômeno. Naquele dia, meu insight finalmente revelara a resposta. É que a Coca tem dois cês no nome enquanto a Pepsi não tem nenhum.





Impressionante, hein?






E o  computador e o  chocolate?   Estes dispensam comentários.  Os vícios alimentares conhecemos aos montes, principalmente daqueles alimentos carregados com sal e açúcar. Sal é cloreto de sódio. E o açúcar que vicia é aquele extraído da cana.

Algumas músicas também causam dependência. Recentemente, testemunhei a popularização de uma droga musical chamada “créeeeeeu”. Ficou todo o mundo viciadinho, principalmente quando o ritmo atingia a velocidade… cinco.

Nesta altura, você pode estar pensando: sexo vicia e não começa com a letra C. Pois você está redondamente enganado. Sexo não tem esta qualidade porque denota simplesmente a conformação orgânica que permite distinguir o homem da mulher. O que vicia é o “ato sexual”, e este é denominado coito.

Pois é. Coincidências ou não, tudo que vicia começa com cê. Mas atenção: nem tudo que começa com cê vicia. Se fosse assim, estaríamos salvos pois a humanidade seria viciada em Cultura.

Luiz Fernando Veríssimo 

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Dias dos namorados como surgiu


Happy Valentin my friends Blingee



Alguns dizem que o dia tem o nome de um bispo chamado Valentim , residente do  império  Romano . Claudius II era o imperador da época . Ele achava que os homens solteiros eram melhores soldados , então decidiu instituir uma lei que dizia que os homens jovens não podiam se casar. Cerca de 270AD , Valentim teve pena desses soldados que não tinham a permissão para se casar ou ver suas amadas.
Valentim se converteu em um defensor desses jovens amantes e começou a realizar casamentos secretos, mas foi logo descoberto e preso . O imperador Claudius II  tentou converter Valentim a começar a adorar os deuses Romanos , mas Valentim se recusou. Em vez disso , ele tentou converter Claudius  ao cristianismo e Valentim foi condenado a ser executado em 24 de fevereiro , 270.
Outra versão da história do dia de São Valentim diz que Valentim se apaixonou  pela filha de um carcereiro . Pouco antes de sua morte , ele enviou-lhe um bilhete e assinou " de seu Valentim". Uma aura de romance cercou sua morte e aqueles que sabiam da história espalharam o conto . O Bispo Valentim se tornou São Valentim , com sua fama estendendo á Inglaterra e França .
Após  a sua morte , Valentim se tornou o que é conhecido como o '' Padroeiro ''. Alguns o consideravam o líder espiritual de um festival anual em que os jovens romanos iam distribuir cartões de carinho por aquelas a quem desejavam ver formalmente . Este festival era realizado no dia 14 de fevereiro . No Brasil , esta data é celebrada no dia 12 de junho .





Curiosidades 


Na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta da amada.

Um dos cartões mais antigos foi emitido em 1415 por Charles, duque de Orleans, a sua esposa, quando era prisioneiro na torre de Londres. O cartão é preservado agora no museu britânico.
No Brasil o dia dos namorados é comemorado no dia 12 de junho. Uma das razões pode ser a proximidade com as comemorações de Santo Antonio (dia 13), considerado Santo Casamenteiro e por ser uma época de baixo comércio. A data foi introduzida no Brasil em 1950 pelo publicitário João Dória, quando ele criou um slogan de apelo comercial que dizia “não é só com beijos que se prova o amor”.
No Japão o Sei Barentain Dee (Dia de São Valentim) é reservado especialmente para as mulheres declararem amor aos seus amados. O presente mais tradicional é o coração de chocolate, feito pela própria moça. Também é comum oferecer presentes aos superiores do local de trabalho, veteranos e até mesmo para colegas da escola que frequenta. Estes são chamados de giri tyoko, ou seja, chocolate de cortesia. Em contrapartida o homem deve retribuir a esta gentileza um mês depois, na ocasião do “White Day”(white, por responderem à cortesia presenteando com chocolate branco), enviando chocolate branco, marshmallow ou ainda biscoitos.
As crianças celtas vestiam-se de adultos no dia 14 de Fevereiro e cantavam de porta em porta, celebrando o amor.
No País de Gales, gravavam-se colheres de madeira com corações, chaves e fechaduras, trocados como prendas pelos apaixonados, que significavam: “Só tu tens a chave do meu coração”. – No período Vitoriano, as mulheres podiam ‘prever’ seu destino amoroso de cordo com o pássaro que vissem: ver um “pintarroxo” era sinal de que a mulher casaria com um marinheiro, ver um pardal era sinal de que casaria com um pobre mas seria feliz, uma andorinha, um bom homem e, se tivesse o azar de avistar um pica-pau, ficaria solteira.
Alguns estudiosos especulam que o símbolo do coração usado para o romance e para o amor originou-se das antigas tentativas de desenhar um órgão que as pessoas nunca haviam visto.
Acredita-se que as rosas vermelhas eram as flores favoritas de Vênus, a deusa romana do amor. Além disso, a cor vermelha representa sentimentos fortes;
Há centenas de anos, se uma mulher deixasse seu lenço cair, um homem poderia pegá-lo para ela. Algumas vezes, se a mulher estivesse interessada em um determinado homem, ela poderia intencionalmente derrubar seu lenço para encorajá-lo. Então, as pessoas começaram a pensar em romance quando se lembravam de seda;
Os laços de amor êm uma série de curvas e arcos entrelaçados, sem começo nem fim. Como um símbolo do amor eterno, os laços de amor eram feitos com fitas ou desenhados em um papel;
Os pombos eram conhecidos como “pássaros do amor” porque andam em pares e estão sempre bem próximos um do outro, como os namorados fazem. Os pombos são símbolos de lealdade e de amor porque os casais ficam juntos pela vida inteira e cuidam de suas crias juntos









segunda-feira, 4 de junho de 2012

Rui Barbosa







Rui Barbosa de Oliveira, político e jurisconsulto, nasceu em Salvador, Bahia, em 5 de novembro de 1849.
Rui Barbosa  bacharelou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1870. No início da carreira, na Bahia, engajou-se numa campanha em defesa das eleições diretas e da abolição da escravatura. Depois, seria político relevante na República Velha, ganhando projeção internacional durante a Conferência de Paz de Haia (1907), em que defendeu a teoria brasileira de igualdade entre as nações.Em 1891 é nomeado Primeiro Vice-Chefe do Governo Provisório. Em 1892 abandona a bancada do Senado, depois de feita a justificativa em discurso. Dias mais tarde lança um manifesto à nação no qual diz a famosa frase: "Com a lei, pela lei e dentro da lei; porque fora da lei não há salvação. Eu ouso dizer que este é o programa da República". Em 23 de abril do mesmo ano sobe as escadarias do Supremo Tribunal Federal, sob ameaça de morte, para defender, como patrono voluntário, o habeas corpus dos desterrados de Cucui.


Nos cinqüenta e quatro anos de sua ação pública como político e doutrinador, empregou a sua eficientíssima capacidade no estudo dos mais importantes problemas que interessavam ao Brasil.
Desde o seu primeiro discurso em São Paulo, aos 19 anos, "em defesa do escravo contra o senhor", revelou-se estrénuo abolicionista.
Advogado sem par, jornalista perfeito, deputado, membro do Governo Provisório e seu vice-chefe, senador durante a República, embaixador do Brasil, na Conferência de Haia, membro da Academia Brasileira de Letras, de que foi presidente, polemista invicto, legislador e orador dos maiores que se conhecem e impertérrito e constante defensor da liberdade e da justiça, Rui resume em seu nome as vibrações mais fortes e mais altas da nossa mentalidade.


Vida política

Deputado Provincial - 1878
Deputado Geral - 1878 a 1881
Deputado Geral - 1882 a 1884
Senador - 1890 a 1892
Senador - 1892 a 1897
Senador - 1897 a 1906
Senador - 1906 a 1915
Senador - 1915 a 1921

Principais obras

Visita à Terra Natal;
Figuras Brasileiras;
Contra o Militarismo;
Correspondencia de Ruy;
Mocidade e Estilo;
Castro Alves: Elogio do Poeta pelos Escravos, 1881;
O Papa e o Concílio, 1877;
O Anno Político de 1887;
Relatório do Ministro da Fazenda, 1891;
Finanças e Políticas da República: Discursos e Escritos,1893;
Os Atos Inconstitucionais do Congresso e do Executivo ante a Justiça Federal, 1893;
Cartas de Inglaterra, 1896;
Anistia Inversa: Caso de Teratologia Jurídica, 1896;
Posse dos Direitos Pessoais, 1900;
O Código Civil Brasileiro, 1904;
Discurso, 1904;
O Acre Septentrional, 1906;
Actes et discours. La Haye: W.P. van Stockum et Fils, 1907;
O Brasil e as Nações Latino Americanas na Haia, 1908;
O Direito do Amazonas ao Acre Septentrional, 1910;
Excursão Eleitoral aos Estados da Bahia e Minas Gerais: Manifestos à Nação, 1910;
Plataforma, 1910;
Ruy Barbosa na Bahia, 1910;
O Dever do Advogado, 1911;
O Sr. Ruy Barbosa, no Senado, responde às insinuações do Sr. Pinheiro Machado, 1915;
Problemas de Direito Internacional. Londres: Jas.Trucott&Son, 1916;
Conferência. Londres: Eyre and Spottiswoode Ltda, 1917;
Oswaldo Cruz, 1917;
Oração aos Moços, 1920.

Obras: Alexandre Herculano, discurso (1877); Castro Alves, discurso (1881); Reforma do ensino secundário e superior, pareceres (1882); O Marquês de Pombal, discurso (1882); Reforma do ensino primário, pareceres (1883); Swift, ensaio (1887); Cartas da Inglaterra, ensaios (1896); Parecer e Réplica acerca da redação do Código Civil, filologia (1904); Discursos e conferências (1907); Anatole France, discurso (1909); Páginas literárias, ensaios (1918); Cartas políticas e literárias, epístolas (1919); Oração aos moços, discurso (1920); editado em livro em 1921); Queda do Império, história, 2 vols. (1921); Orações do Apóstolo, discursos (1923); Obras completas, organizadas pela Casa de Rui Barbosa, 125 vols.

Em 1921 renuncia à cadeira de Senador de "coração enjoado da política". Jubileu político ao lado dos moços doutorandos de São Paulo. A Bahia, que ele chamou de "mãe idolatrada", reelege-o senador novamente, e ele diz: "É um ato de obediência, em que abdico da minha liberdade, para me submeter às exigências do meu Estado natal". Recusa o cargo de Juiz Permanente na Corte de Haia (ocupado posteriormente por Epitácio Pessoa). Ainda no mesmo ano, recusa projeto do senador Felix Pacheco para que fosse concedido a Ruy um prêmio nacional em dinheiro, dizendo: "A consciência me atesta não estar eu na altura de galardão tão excepcional".
Em julho de 1922 sucumbe a um grave edema pulmonar, com iminência de morte. Meses depois, em fevereiro de 1923, sofre paralisia bulbar. Ruy diz a seu médico: "Doutor, não há mais nada a fazer". Ao 1 de março de 1923 falece em Petrópolis, à tarde, tendo como últimas palavras: "Deus tende compaixão de meus padecimentos".





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